Eleições viciadas
Nos dias 02 e 30 de outubro, ocorreram as eleições de primeiro e segundo turno das eleições para presidente e governador, sendo que o primeiro turno também abrangeu a eleição de senadores, deputados federais e estaduais.
Agora, o que seria uma eleição viciada? Vamos pegar como exemplo a eleição numa igreja (também poderia ser de uma outra entidade).
No exemplo que escolhemos, vamos ter a Mesa que modera a eleição, cujo presidente só pode falar se passar a presidência para o primeiro vice-presidente e vir ao plenário e pedir a palavra; o número de votos não pode ser maior do que o dos votantes; assuntos que não constam na pauta não podem ser votados.
Então, essas questões citadas acima precisam ser observadas, caso contrário, a eleição se torna viciada, ou seja, nula.
No caso da eleição para presidente, nas eleições citadas no primeiro parágrafo, aconteceram diversos vícios, que vou passar a enumerar:
- O candidato do PT, que já esteve atrás das grades, foi beneficiado por um juiz do STF, ganhando, com isso, a liberdade da prisão em Curitiba, PR, e, assim, tornando-o ficha limpa para disputar as eleições desse ano;
- Luiz Inácio também foi beneficiado por decisões do STF contra defensores de Bolsonaro, tanto empresários, como pessoas que o defendiam nas redes sociais, tendo suas redes sociais desmonetizadas, outros, não podiam se manifestar;
- Ainda podemos incluir empresários que tiveram suas contas bloqueadas, além de censurados;
- Setores da imprensa (especialmente a Globo), fez propaganda para o Luiz, obviamente, de forma velada, e contra o Bolsonaro. Numa das entrevistas, hostilizaram Bolsonaro e o interrompiam, constantemente, sendo que com o Lula, foram bem serenos, não o interrompiam praticamente, dando-lhe, assim, cerca de seis minutos a mais.
Isso tudo tornou as eleições para presidente viciadas, ou seja, nulas, por isso elas não devem ser aceitas.
Portanto, isso são os motivos pelos quais o povo está indo às ruas se manifestar, principalmente, em frente aos quarteis, como está acontecendo em Campo Grande, MS, destacando ainda que os manifestantes não querem alguém à frente da Presidência da República, que lesou o país e que foi galgado a uma situação favorável, por quem deveria tê-lo mantido atrás das grades.
Lembro ainda que um dos motivos mais fortes das manifestações, é que não se quer que a população fique com a impressão de que o crime compensa, pois se lesou o país e o faltoso recebeu o beneplácito do STF, ficando-se com a ideia de que a apropriação indébita compensa.
Falando em vícios, uma emissora de TV local, está fazendo de tudo para esvaziar as manifestações, inclusive, incriminando as mesmas. Porém, vejo que os manifestantes estão determinados a ficar em frente ao Comando Militar do Oeste, na Duque de Caxias, em Campo Grande, pois estão providos de alimentos, água, cadeiras, barracas, tendas, banheiros químicos, significando que devem persistir até reverterem a situação.
Com a aceitação do resultado dessa eleição viciada, também irá acontecer do beneficiado indevidamente, como citei acima, venha a se tornar Chefe Supremo das Forças Armadas, dando mais uma vez a impressão de que o crime compensa.
Alguém pode levantar o questionamento dizendo por que então disputaram as eleições? Ora, se tivesse tido um resultado diferente, ou seja, favorável, essa questões todas seriam superadas. Como não foram, precisamos lutar com os instrumentos que temos para que um faltoso não assuma o comando da nação, muito menos das Forças Armadas Brasileiras!
O que eu espero é que a imprensa seja imparcial, pois nas eleições, como já disse, foi parcial e agora, continua agindo com parcialidade. Cito como exemplo a não divulgação de manifestações, pois no dia 15 de novembro tivemos manifestações expressivas em todo o Brasil. Nesse dia, estivemos em Porto Alegre, e a RBS, afiliada da Globo, não disse absolutamente nada sobre as cerca de 50 mil pessoas que estavam nas manifestações na Capital gaúcha.
Também desejo que esse imbróglio tenha um fim adequado, para o bem de todos.
Vamos orar e agir onde pudermos dar nossa parcela de contribuição!
Pr. Carlos Trapp
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