Eu e as manifestações
Há poucos dias, falei com um colega de Campo Grande e ele achou que os pastores (acrescento que isso vale para todos) poderiam ser mais ativos quanto à situação política do país, especialmente quanto às manifestações.
Lembro que em política não há neutralidade: se alguém pensa que pode ficar em silêncio, vai favorecer a esquerda; se quiser fazer algo pelo bem é preciso se mexer.
O que nós queremos?
- o retorno das invasões de terras;
- a perda das escolas cívico-militares;
- a provável nomeação de mais dois ministros licenciosos;
- o aumento da criminalidade (no governo Lula havia 56 mil assassinatos por ano; no governo Bolsonaro, houve uma redução de 11 mil assassinatos, que ainda é elevado);
- a gastança com a Lei Rouanet;
- a gastança de bilhões com a mídia;
- o aumento do desemprego (Lula, 12,6 milhões; Bolsonaro, 8,6 milhões);
- a taxação das igrejas;
- a política desarmamentista (a oportunidade de defesa pessoal já mostrou a redução da criminalidade);
- o aumento da licenciosidade;
- a legalização das drogas, do aborto e da prostituição;
- a aplicação de censura em diversas áreas;
- o livre curso da ideologia de gênero;
Enfim, faça um comparativo entre os dois governos, e veja o que deseja.
Não se alcança o bem de braços cruzados. Então, se queremos o bem precisamos nos mexer!
Lembro que se mexer inclui a oração, mas não somente oração, pois oração sem ação é presunção.
Que Deus dê sabedoria ao povo brasileiro, bem como às autoridades!
Pr. Carlos Trapp
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