Em defesa das mulheres!
Há poucos dias, li uma notícia sobre a questão da violência que muitas mulheres são vítimas, e fiquei preocupado com o direcionamento da questão, fato que me fez lembrar de um estadista norte-americano, cujo nome não lembro agora, que disse, certa vez, que “não é possível governar sem Deus”. Quer dizer, sem os valores do cristianismo nenhuma gestão agirá com os devidos acertos.
A questão da mulher é preciso tratar de outra forma. Vejam, estão até esquecendo de que mulher é a Rainha do Lar!
Em todos os sentidos se tenciona tirar a mulher do lar, e deixá-la longe dos filhos.
Por que nós temos tantos problemas na sociedade? Tanta violência, tanta corrupção, entre outros males? É porque os filhos (se ainda os tem) ficam entregues a si mesmos.
Se a mulher tem filhos pequenos ela deve dar prioridade para os mesmos, cuidar bem deles e o marido deve trazer o pão para casa. Isso não é vergonhoso; isso é o ideal. Repito: Ser mãe, ser dona de casa, é algo muito nobre. Aliás, muito bom para a mulher, onde ela se realiza.
Não tem contribuição melhor que a mulher pode dar à sociedade do que filhos bem educados. Pensemos nisso!
Sei que a mulher, quando os filhos já podem andar com suas próprias pernas, pode trabalhar fora, mas quando tem filhos pequenos deve dar prioridade aos mesmos (não vou comentar exceções).
E essa questão da denúncia, já citei para integrantes da Casa da Mulher Brasileira, falando do fato de se os cônjuges tiverem algum problema no relacionamento, procurarem um padre ou pastor; pois não há necessidade de logo fazer uma denúncia, não correr imediatamente para uma demanda, mas buscar o entendimento, porém a sugestão que dei para uma das atendentes da Casa, não foi ouvida. Por isso, repito, que para uma boa gestão é preciso colocar “Deus no meio”.
E por favor não gritem que o “Estado é laico”, pois isso significa apenas que o Estado não deve ter uma religião oficial, mas deve praticar valores, como amor, respeito, honestidade, consideração, carinho, lealdade, e assim por diante.
Eu sou pastor batista e fico triste com essas políticas equivocadas que apenas “parecem ser boas”.
A mulher deve amar a si mesma, cuidar do lar, dar filhos bem educados à sociedade e ser feliz.
Há poucos meses, comemoramos os 500 anos da Reforma Protestante. Eu e a Simone, minha esposa, falamos sobre a esposa de Lutero, a Katharina von Bora, que não fez nenhum ato heroico, não escreveu nenhum livro, mas cuidou da casa e dos filhos, dando condições para Lutero escrever sermões, traduzir a Bíblia para o Alemão, cuidar de aspectos doutrinários, enfim, fazer a obra da reforma da igreja, de cujos benefícios ainda desfrutamos hoje. Então, esse lado familiar deve ser valorizado, pois é de grande importância.
Pensem nisso, e deixem de querer tirar a mulher do lar, pois lá ela é imprescindível! Lembrem também que Deus precisa estar tanto no lar quanto na política!
Pr. Carlos Trapp
então, quer dizer que se a mulher apanha do marido, ela deve buscar o aconselhamento pastoral e não denunciar? pq se o marido bate uma vez ou ameaça umas poucas vezes ela não deve denunciar?
Marcos, já conheço sua mentalidade liberal. O que eu digo é que no início de um conflito se deve buscar aconselhamento, pois ele está de todo excluído quando se trata da relação entre homem e mulher, enfim, quando se fala da lei Maria da Penha.
Será que convém isso? Será que o aconselhamento não cabe, não tem espaço?
Marcos, você deve ter em mente ajudar, compreender. Segundo o seu pensamento não deve haver diálogo, busca de entendimento, mas eu sugiro isso.
Logo, na primeira dificuldade deve haver o diálogo entre os cônjuges, se não conseguirem resolver, devem buscar ajuda pastoral. Isso não significa que não posso haver uma denúncia em casos mais graves.