Os desafios que encontramos pela vida
Quando olhamos à nossa volta, quando pensamos no futuro, vemos quantos desafios que podemos encontrar.
Tenho como desafio as minhas tarefas que são fazer o jornal mensalmente, mas também realizar o trabalho com a Sociedade Bíblica do Brasil com o Projeto Semeador, só para citar as atividades normais.
Mas eu também tenho res-ponsabilidades com a igreja, com a distribuição de folhetos, através dos quais procuro pregar o evangelho, que não devo ficar devendo para ninguém.
Falando em pregar o evangelho, nós temos hoje as redes sociais, onde podemos compartilhar vídeos, músicas, textos, enfim, temos muitas ferramentas para difundir o evangelho de Jesus Cristo.
Lembro que fui alcançado pelo evangelho através de uma literatura que meu tio enviou do RS, pelo Correio, que ele recebeu da Alemanha. Por isso, eu tenho essa queda pela literatura para evangelizar.
Agora, no campo político, quase que diariamente surgem novos desafios, dentre os quais vou citar alguns:
Voto impresso e auditável: Há um empenho considerável nesse sentido por causa da sua importância.
Hoje cedo, inclusive, ao assistir um programa noticioso pela TV, vi a fala de um parlamentar, se manifestando contra o voto impresso.
Logo peguei meu celular e mandei a seguinte mensagem para ele, na qual também abordei alguns outros assuntos:
Bom dia, Deputado!
Obrigado pelo diálogo!
Corrupção? Só se for a inventada por alguns difamadores da CPI, pois nada foi comprado!
Acabei de assistir sua mani-festação contra o voto impresso e auditável, que já conhecia!
Sua postura já é demonstrada aqui no WhatsApp ao desabi-litar os pauzinhos, não falando se leu ou não a mensagem, nem coloca foto no perfil.
Por que essa falta de amor pela transparência? Não te-nho como dizer outra coisa.
Há mil e um motivos para desconfiar das urnas: a própria postura do ministro Barroso, que deveria ser neutra, além da soltura do Lula.
Nas eleições municipais, houve um “apagão” gerando uma revolta de muitos.
E se podemos ter trans-parência quanto aos votos, por que nos opor?
Você recebe um comprovante de que votou; de que fez uma compra.
Quando nasce, casa, falece emite-se um documento que comprovam isso.
Fico realmente aborrecido com sua postura, que não contribui com a qualidade, a transparência da eleição.
Na igreja, no condomínio, na prefeitura, na empresa, enfim, em todo lugar se deve prestar contas.
Aqui em casa, só tem um caixa e eu e minha esposa prestamos conta um ao outro.
Confiança não se exige; se conquista.
Ainda acrescentei: Veja o que acontece na política brasileira: Não querem que você se oponha à prática homossexual, que está dentro da liberdade religiosa (crime de opinião), mas pode praticar o assassinato de um bebê no ventre materno, que muitos advogam.
Temos também diante de nós a questão da Covid-19, que tem ceifado vidas, até pelo fato de ter sido politizada.
Há poucos dias, perdi um irmão na fé, que era alguém próximo de nós. Ele foi várias vezes ao posto de saúde e lhe deram dipirona e mandaram para casa.
Em vez de entrar com o tratamento precoce, lhe deram dipirona.
Também entendo que postos de saúde não deveriam exigir testes, pois esses somente retardam o tratamento, e a Ciência nos diz que quanto mais antes tratamos de uma doença, mais certa é a recuperação.
Ainda quanto à Covid, fico triste quando vejo pessoas usando máscaras desnecessariamente. Se saio para passear com um animal de estimação, não preciso usar máscara, nem quando saio de bicicleta. Tudo deve ser feito com inteligêcia.
Outro desafio que vejo é em relação às redes sociais. Primeiro, quero destacar a grande utilidade que as mesmas tem. Por outro lado, tem o mau uso. Um deles é no campo do uso do WhatsApp, pois há pessoas que desabilitam os chamados pauzinhos que se habilitados lhe dizem se a pessoa leu ou ouviu a sua mensagem.
Essa é uma atitude louvável, pois é uma opção pela verdade, pela transparência.
Outro ponto negativo é um certo egoísmo, pois já ouvi comentários de pessoas que saíram de grupos simplesmente porque não estão inte-ressados em contribuir com o grupo, mas apenas em receber coisas boas.
Outro detalhe são os bloqueios. Eu nunca bloquei ninguém dos contatos pessoais. Se entendo que está me enviando coisas inconvenientes eu falo com a pessoa, que é muito mais elegante do que bloqueá-la.
A questão do bloqueio também deve valer quanto às listas de transmissão, pois é sempre melhor falar do que bloquear as mensagens da pessoa.
Outro desafio é o exercício da cidadania.
Falando nisso, ano que vem, se Deus quiser, tem eleições, e é bom que estejamos atentos “no andar da carruagem”, para ter os devidos subsídios, visando uma escolha adequada.
Que Deus nos ajude a vencer os desafios!
Pr. Carlos Trapp
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