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30 de janeiro de 2008 / carlostrapp

Só os comuno-fascitas agridem Bush e os EUA

Só os comuno-fascistas agridem Bush e os EUA
 
por Aluízio Amorim
 
Que extraordinária diferença tem um presidente norte-americano de um desses idiotas latino-americano. Os Estados Unidos são e serão para sempre um país poderoso e democrático justamente pelos valores que informam a cosmovisão do conjunto de sua gente.
 
O presidente George W. Bush fez a sua última aparição no Congresso. E o fez em final de mandato e num momento de crise econômica doméstica. Ao invés de proceder como tiranetes sul-americanos que em situação como esta aproveitam para lançar pacotes aumentando impostos avançando no bolso alheio, sugeriu que se coloque mais dinheiro nas mãos dos cidadãos.
 
"Para construir um futuro próspero, nós precisamos confiar às pessoas o seu próprio dinheiro, dando a elas o poder para fazer a economia crescer", afirmou Bush. O plano consiste basicamente na restituição de entre US$ 300 e US$ 600 em impostos para a maioria dos contribuintes americanos, assim como cortes de US$ 50 bilhões para as empresas.
 
Ainda que reconhecendo as dificuldades Bush mostrou-se otimista prognosticando que não haverá recessão, a menos que os Democratas, a maioria do Congresso, faça corpo mole. O presidente americano defendeu uma ação rápida dos parlamentares para aprovar as medidas de estímulo à economia, acreditando que a agilidade neste procedimento afastará o fantasma da recessão.
 
Sabe-se que o Congresso americano difere fundamentalmente daquilo que se vê por aqui e, tudo indica, votará com a devida urgência as medidas propostas. Só os idiotas latino-americanos torcerão contra. É que os bons ventos capitalísticos acabam por impulsionar as economias do mundo inteiro. Calcula-se que os Estados Unidos importam do resto mundo o equivalente a US$ 2 trilhões anuais.
 
Por aí dá para imaginar o estrago que uma leve recessão nas terras de Tio Sam é capaz de gerar em republiquetas bananeiras como o Brasil.
 
Enquanto a idiotia baba gritando palavras de ordem contra os Estados Unidos está contribuindo para eternizar a sua própria miséria. O populismo comuno-fascista só se mantém no poder mediante o triunfo da miséria.
 
É por isso que os populistas fogem do capitalismo propalando a mística de que é um sistema econômico injusto. Na verdade não é nada disso. É porque está sobejamente comprovado que só o capitalismo verdadeiro traz a prosperidade e enterra o patrimonialismo. E isto, é claro, não lhes interessa.
 
Voltando ao mundo civilizado. Bush desta feita não concentrou sua fala em apenas em torno da política internacional, embora não tenha descurado essa abordagem. Com razão fustigou o terrorismo, assinalando aspectos positivos da ação americana no Iraque. Os cretinos cucarachas e os politicamente corretos de todos gêneros haverão de continuar acusando injustamente o presidente Bush de assassino.
 
Entretanto até hoje não se viu uma só manifestação desses esquerdopatas de botequim contra o ditador Sadan Hussein e muito menos contra o maluco do Irã e ou ainda contra os homens-bomba que são atirados contra Israel.
 
Alguém já viu por exemplo uma manifestação, uma passeata, uma faixa sequer protestando contra o terrorismo patrocinado pelo fundamentalismo islâmico? Se não fosse o presidente Bush o ditador Sadan Hussein estaria lá torturando e matando seus opositores.
 
Alguém por acaso já viu o Apedeuta fazer para os tiranos da Venezuela ou de Cuba aqueles trejeitos debochados invocando o ponto G, como fez para o Presidente Bush em sua última visita ao Brasil?
 
Ainda no que se relaciona à política externa Bush defendeu o aprofundamento das relações bilaterais com países parceiros dos EUA. Citou nominalmente os projetos de acordo com o Peru, Panamá e Coréia do Sul, em tramitação no Congresso. O Brasil ficou de fora, é lógico.
 
A maior preocupação do presidente americano, segundo o noticiário internacional de agências que está nos jornais de hoje e que deve ser lido com cuidado, dado ao fato da predominância do jornalismo politicamente correto, refere-se à Colômbia, o principal aliado dos EUA na América cucaracha.
 
Os democratas, contaminados pela ideologia botocuda e jogando para a arquibancada politicamente correta, estariam resistindo a aprovação de um acordo de livre comércio com Bogotá. Ciente dessa manobra, Bush aproveitou para fazer uma referência velada, pero no mucho, ao bufão bolivariano que os jornalistas das agências noticiosas qualificam de "líder venezuelano".
 
Bush alfinetou: se o Congresso rejeitar a proposta, os inimigos dos Estados Unidos no continente se fortalecerão. Está certo o presidente americano. Não fosse o extenuante trabalho do líder colombiano – agora sim – presidente Uribe, os narcoguerrilheiros das FARC, agindo em conluio com o bufão da Venezuela, tendo como pano de fundo o apoio do governo Lula, já teriam cubanizado o continente.
 
Desta forma os Estados Unidos continuam sendo os artífices do desenvolvimento econômico latino-americano e, mais ainda, os fiadores e guardiães da democracia que ainda sobrevive a duras penas na América cucaracha.
 
E pensar que o Brasil, se tivesse um presidente inteligente e democrata, poderia ser o grande parceiro do gigante americano. O governo petralha refuta os americanos como parceiros em troca de comparsas como Hugo Chávez, o índio cocaleiro da Bolívia ou o ditador de Burkina Faso. Eles fazem parte do Foro de São Paulo. O objetivo dessa bandalha é eternizar-se no poder com a finalidade precípua de meter a mão no erário.
 
Os Estados Unidos, que jamais apoiaram qualquer movimento anti-democrático e livraram o mundo do nazi-fascismo, não servem para os interesses dessas quadrilhas. O recado de Bush não foi velado; foi claro na sua advertência aos congressistas: os Democratas estão alimentando os inimigos da democracia, da liberdade e do desenvolvimento econômico.
 
http://www.diegocasagrande.com.br
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