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27 de julho de 2013 / carlostrapp

O propósito da família

A família nasceu no coração de Deus (Gn 2.24) e seria muita pretensão humana lutar contra a instituição estabelecida pelo Criador. Deus sabe todas as coisas e o Seu objetivo, como em toda a criação, era preservar a vida. A essência da criação é a vida em todos os níveis e a vida humana tem muito mais significado e um pouco menor do que os anjos o homem foi criado (Sl 8.5). Isso significa que o homem é o privilegiado no cenário criacionista e é o indivíduo com quem Deus se relaciona por Sua determinação. Diante dessa preferência divina é natural que o homem fosse dotado de características próprias como a inteligência e recebesse responsabilidades de preservação do planeta (Gn 2.15). Como preservar o planeta e negligenciar os seus semelhantes?

O planeta só pode ser preservado se os seus cuidadores forem preparados para manter o equilíbrio terrestre em todos os níveis e sentidos. A Terra se constitui num ambiente onde qualquer elemento tem o seu papel no equilíbrio funcional do planeta com repercussões sobre a vida em todos os níveis, e quanto mais elevado for na escala zoológica maior dependência tem a vida do equilíbrio terreno. Sendo assim, não é difícil entender que os humanos são os mais vulneráveis e frágeis na escala biológica.

Essas exigências nos mostram que o homem tem que ser preparado e é nas Igrejas que essa qualificação tem que ter início. É aí que também deve começar a compreensão do real significado da família e não aceitar, sob qualquer pretexto, as idéias e opiniões de alguns líderes religiosos, que comprometem totalmente o plano de Deus de continuidade e preservação da vida, quando aceitam e defendem o “casamento” homoerótico, ou seja, entre pessoas do mesmo sexo.

Essa tendência é patológica e lamentavelmente, de forma ignorante e até indiferente, a sociedade tem aceitado essa proposta distorcida e comprometedora da vida. O projeto que nasceu no coração de Deus é o projeto de preservação da vida e tudo que for contra tem a caricatura do vazio, vácuo e morte porque simplesmente não germina e não frutifica. As Igrejas Batistas precisam se posicionar ao lado do projeto de Deus, ao lado da vida. Essa é a melhor decisão em prol da família e, por conseguinte, da vida.

Dr. Luiz Ovando
Médico e Membro da Terceira.Igreja Batista

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